O mundo não é como nos contaram!
Por Tarcio Oliver: Rio de Janeiro 11 de Fevereiro de 2011
Caros Leitores, esse artigo é LONGO! Contudo, posso garantir que sua leitura, além de importante, será muito esclarecedora sobre a verdadeira história do nosso mundo, mais que meras especulações conspiratórias, desejo lançar uma luz onde impera a escuridão criada por organizações sombrias que desde muito tempo estão infiltradas nos governos mundiais e cujo único interese é obter poder sem limite e instalar a nova ordem mundial, e que com serteza já estão com sua agenda em andamento para alterar nosso mundo através do genocideo das populações não precisarmos analizar mais nada além das próprias palavras de David Rockefeller no discurso da comissão trilateral em junho de 1991, quando disse: "Nós agradecemos ao washington post, New york times, Revista times e outras grandes publicações cujos diretores atenderam as reuniões e respectivamente as suas promessas de descrição por quase quarenta anos, sem esta descrição seria impossivel para nós desenvolvermos nossos planos para o mundo. Se tivéssemos sido expostos a luz da publicidade durante esses anos,não estariamos agora onde estamos, agora nosso trabalho esta muito mais sofisticado e preparado para marcharmos em direção a um governo mundial. A soberania supra nacional de uma elite intelectual e banqueiros mundiais sem duvida alguma e preferivel aos modelos de nações praticados nos séculos passados."
Desde crianças estamos sendo influenciados por instituições de ensino e pela mídia. Estamos constantemente sendo programados para acreditarmos somente no que eles dizem e aos poucos fomos perdendo nossa identidade e já não questionamos, só acatamos a tudo que nos é imposto.
Definição de uma teoria conspiratória: Teoria da conspiração e uma teoria que supõe que um grupo de conspiradores está envolvido num plano e suprimiu a maior parte das provas desse mesmo plano e do seu envolvimento nele. O plano pode ser qualquer coisa desde a manipulação de governos, economias ou sistemas legais até à ocultação de informações científicas muito importantes.
Algumas pessoas simplesmente perdem a paciência, mas para outras elas são simplesmente fascinantes. Elas gostam de explorar todas as possibilidades que uma teoria apresenta, da mesma forma que gostam de montar quebra-cabeças ou solucionar mistérios. Às vezes essas teorias são ridículas e não passam de entretenimento, mas há casos em que elas são críveis e fazem-nos pensar.
No século XXI, um evento reinou entre as teorias da conspiração: o ataque de 11 de setembro de 2001, nos EUA. Ele afetou de modo significativo todo o planeta. É quase inevitável o fato de as pessoas falarem em conspiração quando se deparam com um evento de tamanha proporção. E as teorias sobre o 11 de Setembro têm sido numerosas e consistentes.
Toda a controvérsia em torno do 11 de setembro converge para uma única simples questão:
- Será que 19 terroristas causaram toda aquela destruição ou foi conspiração de um grupo de pessoas no próprio governo norte-americano com interesses em ganhos políticos?
O governo dos EUA ofereceu a teoria do ataque terrorista, e é nessa história que muitos acreditam. Outras pessoas, no entanto, recusam-se a acreditar nesta "história oficial". Elas acreditam na teoria que afirma que o governo, de fato, arquitetou e executou o ataque.
Pode-se passar um bom tempo discutindo sobre qual dos lados é o verdadeiro, mas ao invés disso, daremos ênfase ao processo. Não é fascinante que possa haver duas explicações críveis para esse evento tão complexo e que ambas as explicações possam ser diametralmente opostas?
Como se inicia uma teoria da conspiração como essa? O que é necessário para dar vazão a um debate público tão controverso? Como a teoria poderá ser comprovada? Qual é a possibilidade dessa teoria dizer algo acerca da sociedade norte-americana? Esse artigo levantará essas e outras questões ao abordar os eventos de 11 de setembro.
Fundamentos da teoria da conspiração
O dicionário define teoria da conspiração da seguinte forma:
"Teoria que busca explicar uma polêmica como uma trama de um grupo secreto e não como um ato individual isolado". [referência (em inglês)]
Um teórico da conspiração é alguém que formula tal teoria.
Há um certo tom negativo por de trás do termo "teoria da conspiração" na sociedade contemporânea. Os críticos enfatizam que elas costumam conter certos aspectos que diminuem a sua credibilidade. Nesse artigo, no entanto, usaremos o termo "teoria da conspiração" de modo neutro. Vamos encará-la como uma explicação alternativa para um evento, conforme é definido no dicionário.
Na era moderna, houve um grande número de "teorias da conspiração". Um exemplo é o do assassinato de John F. Kennedy. Após o homicídio, o governo forneceu algumas explicações para o acontecimento, mas um grande número de pessoas simplesmente não acreditou nelas. Essa teoria, em especial, foi inserida de modo tão poderoso na consciência coletiva que levou Hollywood a realizar um filme: "JFK" (em inglês), dirigido por Oliver Stone e lançado em 1991.
O assassinato de Kennedy foi realmente o estopim para o movimento contemporâneo sobre a "teoria da conspiração". A explicação oficial do governo sobre o crime é ridicularizada pela maioria dos cidadãos. Muitos acreditam que o assassinato de Kennedy foi parte de uma conspiração maior em torno do governo e não um evento aleatório planejado por um franco-atirador solitário.
Do mesmo modo, um grande número de pessoas não acredita que os "terroristas" executaram os ataques de 11 de setembro, mas que o governo foi o responsável por eles.
A seguir, veremos como as teorias se iniciam.
Os eventos ocorridos em 11 de setembro de 2001 ainda são lembrados. Zacarias Moussaoui foi condenado por ter participado do planejamento do ataque. Em seu julgamento, um grande número de pessoas relatou os horrores vividos naquele dia. O governo também reproduziu publicamente as gravações da caixa-preta do vôo 93 pela primeira vez. Além disso, o filme"Vôo 93" (em inglês) gerou grande publicidade em torno do assunto. Todos esses eventos confirmaram a "história oficial" de que os terroristas seqüestraram quatro aeronaves e colidiram três delas contra alvos diferentes e os passageiros do quarto vôo fizeram um pouso forçado antes que uma catástrofe maior ocorresse.
Dado o poder da história oficial, a quantidade de evidências a seu favor e o fato de que ela sobreviveu por cinco anos sem qualquer contestação pública aparente, como uma teoria da conspiração sobre o 11 de setembro realmente teve início?
Aeronave chocando-se frontalmente a uma das Torres do WTC, na terça-feira de 11 de setembro de 2001 |
Para entender como ela teve início, é preciso lembrar os eventos mais importantes de 11 de setembro. A maioria das pessoas está familiarizada com essa história porque ela se repetiu na mídia milhares de vezes e muitas pessoas vivenciaram os fatos enquanto eles aconteciam. Esse é um cronograma dos eventos acontecidos:
Todos os fatos registrados nessa relação realmente ocorreram, e em sua maioria foram transmitidos ao vivo.
A "história oficial" oferece uma explicação para esses eventos e tudo faz sentido sob uma perspectiva. Às 9:30, um vídeo da segunda aeronave que sobrevoava a Torre Sul já havia circulado. Naquele dia, cada fonte de notícias tinha as suas câmeras posicionadas na Torre Norte e cobriam os eventos no local, de forma que o choque com a Torre Sul foi filmado de ângulos distintos e transmitidos em tempo real. Quando o presidente qualificou o evento como aparente ataque terrorista às 9:30, a notícia fez sentido. Afinal, terroristas são aquelas pessoas que seqüestram aeronaves. Às 20:30, muitas evidências foram publicadas para sustentar a história sobre o terrorismo. Os comissários de vôo e os passageiros utilizaram fones de ouvido e celulares para fazer ligações de vários aviões. Os pilotos nos aviões também dispararam os alarmes e conectaram os microfones das cabines de piloto, assim as pessoas em terra poderiam ouvir o que estava acontecendo.
Mais evidências foram publicadas nos dias seguintes, então ficou claro o que aconteceu: 19 terroristas seqüestraram quatro aeronaves e causaram a destruição.
Esse é um relato muito direto da história. Vários aviões foram seqüestrados no passado, por isso é muito fácil imaginar um ataque à quatro aeronaves coordenados de uma vez. A idéia de usar aeronaves de grande porte comobombas voadoras foi inovadora e engenhosa, mas dentro das possibilidades da situação.
Dessa forma, para dar início a uma teoria da conspiração, deve haver um fato sem uma explicação satisfatória. Em algumas teorias, os aspectos são muito sutis. Mas no caso do 11 de setembro, há quatro ocorrências que não fazem muito sentido na história oficial.
Não se trata de uma resposta simples: são questões muito abrangentes. Um teórico da conspiração (com olhar crítico) poderá observar várias anomalias e perceber um ou mais aspectos que "não fazem sentido" na história oficial. Qualquer uma dessas discrepâncias será suficiente para chamar a atenção de alguém.
A seguir, veremos como os teóricos da conspiração reúnem evidências e constroem outras explicações.
Existe algo muito interessante com relação à teoria da conspiração. Ela deve ter início a partir de uma discrepância, mas em um certo ponto, os teóricos deverão explicar todos os acontecimentos de maneira crível. Caso o teórico não possa fazê-lo, a teoria não se sustentará e ninguém acreditará nela. Assim, ele deverá se esforçar para reunir evidências e buscar explicações alternativas.
Vamos ver como isso poderá funcionar: suponha que um teórico observe a queda da Torre 7 do WTC. Ele observa que o edifício não implodiu ou desabou parcialmente, mas foi completamente demolido. Dessa forma, ele levanta a hipótese de que a queda da Torre 7 do WTC foi uma demolição planejada e não uma casualidade, que seria a queda natural do edifício. A primeira coisa a ser feita por ele é comprovar que o que aconteceu à Torre 7 do WTC poderia ser considerado uma demolição. Como ele poderia fazer tal afirmação? Ele deve ter levado em consideração fatos como:
1. nenhum arranha-céu desabou antes devido a incêndios. A Torre 7 do WTC não foi atingida por um avião, e embora tenha queimado quando desabava, o incêndio não estava "fora de controle" nem havia se alastrado. Portanto, o desabamento do edifício foi incomum;
2. ao analisar os vídeos do desabamento, percebemos que o edifício desaba uniformemente, como no caso de uma demolição. Veja os vídeosdesta página (em inglês) para três exemplos. Se o desabamento da Torre 7 do WTC foi um desabamento natural, é pouco provável que o desabamento tivesse ocorrido de maneira tão uniforme;
3. parece impossível que no dia 11 de setembro, dada toda a turbulência e destruição, a cidade de Nova York percebesse que a Torre 7 do WTC estava tendo problemas e contratasse uma equipe de demolição, obtivesse todos os explosivos, transportasse a equipe e os explosivos para o local e então implantasse os explosivos no edifício para realizar uma demolição não planejada.
Em outras palavras, o teórico de conspiração conclui, ao analisar as evidências, que era impossível a Torre 7 ter desabado naturalmente assim como ter sido demolida. Com isso é fácil concluir que semanas antes do 11 de setembro uma equipe implantou explosivos na Torre 7 do WTC.
Ao concluir isso, ele deverá explicar tudo o que ocorreu em 11 de setembro. Se a demolição da Torre 7 do WTC tenha sido planejada, então todos os acontecimentos de 11 de setembro foram pré-planejados. Isso teria grande impacto sobre cada parte da "história oficial". Por exemplo:
Essa história de conspiração difere radicalmente da história oficial. Mas ela é crível?
Se a intenção é recapitular a revolta que a história pode provocar, não será difícil acreditar na nova versão. Equipar secretamente três edifícios com explosivos para a demolição não é algo difícil de se imaginar. O governo tem conhecimento de equipes treinadas para realizar esses trabalhos, como a SEALS (Tropa de Elite da Marinha), por exemplo, e seria lógico supor a existência de equipes secretas. É fácil presumir que o governo tomaria a liderança ou substituiria os aviões que se chocaram contra as Torres Norte e Sul. Também é possível imaginar um míssil lançado contra o Pentágono e o atingindo exatamente como aconteceu.
Nesse ponto, o teórico deve construir uma "teoria da conspiração" para explicar o que aconteceu no dia 11 de setembro e comprovar que ela pode realmente ter acontecido. Além disso, será útil se a história de conspiração for mais crível do que a história oficial.
Criando a teoria
Para criar uma teoria da conspiração completa, o teórico deve criar um conjunto de elementos que explique todos os eventos ocorridos, buscando evidências que suportem os elementos da história. Eis um exemplo de como esse processo pode funcionar. O desabamento do World Trade Center será utilizado como demonstração.
De acordo com a história oficial, tanto a Torre Norte como a Torre Sul desabaram espontaneamente porque o calor dos incêndios consumiu milhares de litros de combustível dos aviões. Os incêndios enfraqueceram a estrutura metálica dos edifícios, que curvaram e desabaram. Os edifícios desabaram andar por andar até o térreo.
Um teórico deverá apresentar evidências para uma história alternativa. Nesse caso, apresentar evidências de que realmente ocorreu uma demolição controlada, da seguinte maneira:
Os teóricos começam a reunir evidências desse tipo para criar uma teoria para essa parte da história. Nesse caso, a teoria é que as torres do WTC e a Torre 7 foram demolidas e não desabaram devido a falhas estruturais. O teórico pode transmitir esse pequeno trecho da "teoria da conspiração" na esperança de obter mais informações e certamente receber um retorno. Aqui estão alguns exemplos:
O mesmo processo deverá ocorrer em todas as partes da história, criando uma completa explicação alternativa para os acontecimentos do dia 11 de setembro:
Para todas essas questões, o teórico precisa encontrar evidências e conectá-las. A seguir veremos como os teóricos comprovam e promovem suas teorias.
Após muitas pesquisas, o teórico surge com uma teoria completa sobre os acontecimentos do dia 11 de setembro. É importante analisar: tudo isso faz sentido? É plausível? Existe um meio, uma razão e uma oportunidade disponível em cada estágio de observação? Há evidências suficientes para dar suporte à teoria?
Mais importante ainda, a teoria da conspiração explica o que ocorreu de fato? Existem mais ou menos fatos esclarecidos ao compará-la à história oficial? No caso do 11 de setembro, a teoria da conspiração explica as seguintes anomalias:
1. o fato de que as Torres Norte e Sul desabaram por completo e de forma idêntica;
2. o fato de que a Torre Sul desabou antes da Torre Norte, mesmo sabendo que a Torre Norte foi atingida antes e que a Torre Sul foi atingida de modo oblíquo e não de forma direta;
3. o fato de que a Torre 7 do WTC desabou por inteiro, não tendo sido atingido por nenuma aeronave e o modo como ela desabou;
4. a citação de Larry Silverstein sobre a demolição;
5. por que o governo se empenhou tanto na limpeza e na remoção de fragmentos de aço para reciclagem, ao invés de deixar equipes independentes conduzirem a investigação sobre o desabamento.
6. por que o Pentágono foi atingido na parte do prédio que estava em reforma.
7.
o fato de que o rastro de destruição deixado fora do Pentágono, no muro externo e na estrutura interna não correspondem às marcas usuais deixadas por um Boeing 747;
8. todo o sigilo e a singularidade sobre a parte atingida do Pentágono, ao invés da abertura do local para as investigações do choque aéreo;
9. o fato de que o Pentágono, que é o complexo de edifícios mais protegidos na cidade mais segura do mundo, foi alvo de ataque;
10. outros incidentes estranhos: os jogos de guerra ocorridos no Pentágono, a ausência de interceptação por meio de caças, o comportamento do presidente Bush na manhã dos ataques, a localização de Warren Buffett e outros investidores de grande porte no dia dos ataques etc.
Em outras palavras, a teoria da conspiração explica um grande número de fatos que permaneceram misteriosos na história oficial.
O que está faltando, é óbvio, é uma prova incontestável . É por isso que se trata de uma teoria da conspiração e não da realidade. Na ausência de uma prova incontestável, como uma notícia que vazou, um agente delator que realmente tenha participado do caso, uma evidência direta de um dos locais do acidente, etc., fica muito difícil comprovar uma teoria da conspiração. O fato de que muitas das evidências foram rapidamente destruídas dificulta a comprovação da teoria..
Promoção A próxima etapa é divulgar a teoria. Esse processo foi simplificado pela internet, mas ainda assim é difícil porque os teóricos da conspiração são oposicionistas. Há quatro maneiras se disseminar a doutrina:
Recentemente, a tentativa mais impressionante de divulgar foi o lançamento do documentário chamado "Loose Change", 2ª edição" (em inglês) em vídeo no Google (em inglês) e no YouTube (em inglês). O interessante a respeito deste documentário é que foi o primeiro a atingir milhões de pessoas através de canais de vídeo gratuitos. Estes canais da internet facilitam a difusão de teorias da conspiração.
É mais fácil os teóricos da conspiração unirem seus esforços. O "Movimento pela verdade sobre o 11 de Setembro" conseguiu unir os teóricos, fortalecendo-os.
Então, quando as teorias de conspiração ganharem força, um novo fenômeno acontecerá. As pessoas que acreditavam na história oficial vão querer desbancar os teóricos. Os desafiadores têm os mesmos instrumentos de coleta de evidências à sua disposição e oferecem alguma resistência às teorias de conspiração. Um dos exemplos mais proeminentes do fenômeno de ridicularização foi apresentado pela revista "Popular Mechanics" no artigo "9/11: derrubando mitos" (em inglês). Então os teóricos da conspiração reagiram às reações, como no caso do artigo "Ataque à verdade de 11/9" (em inglês), e uma grande discussão se desenvolveu. Essas discussões podem ser úteis aos teóricos da conspiração. O retorno exige que eles aprimorem suas teorias e o impacto desse argumento pode atrair atenção.
Será que essas teorias da conspiração sobre o 11/9 deixaram de ser teorias? Será que o Congresso reabrirá as investigações sobre o 11/9 devido à pressão pública?
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